
Captação de alunos
Como aumentar a captação de alunos gastando menos
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Grupos de WhatsApp na escola são praticamente indispensáveis. E isso é bastante interessante, porque antes do WhatsApp, pouca gente sentia falta de um canal tão disponível e tão abrangente assim.
Antes, as conversas eram pessoais, diretas, e portanto, não exigiam algo que os grupos de WhatsApp na escola exigem: a disponibilidade constante.
Ao mesmo tempo, o trade-off dos grupos de WhatsApp valem muito a pena: agora, o contato com a família fica muito mais simples e próximo, além de transformar a estrutura organizacional da escola para melhor.
Mas isso só é possível quando você leva os grupos de WhatsApp na escola a sério, e os encara como o que eles realmente são: ferramentas organizacionais.
No texto de hoje vamos discutir como os grupos de WhatsApp devem funcionar dentro da escola, fazendo uma diferenciação por departamentos.
Vamos começando?
Antes de tudo, precisamos conversar sobre quais grupos devem ser criados, até para evitar uma situação complicada na escola: o exagero de grupos.
Professores são os que mais sofrem com esse exagero. Eles vão precisar ter grupos de WhatsApp para cada turma que participam, e ainda ter que participar de outros grupos da escola.
Então, a ideia é economizar. Os grupos ajudam muito, mas exagerar pode colocar sua equipe em risco de overworking.
Aqui no texto, vamos conversar sobre grupos separando por categorias principais, e pensando na economia acima de tudo. Vamos falar sobre:
A ideia é economizar o máximo possível na quantidade de grupos, e já começamos por aqui, separando apenas por três áreas principais.
Agora, vamos analisar quais são os grupos que costumam ser criados nessas grandes áreas juntos, com o foco na economia. Vamos lá?

A economia que estamos sugerindo ao longo do texto não é exatamente uma questão de criar menos grupos de WhatsApp na escola. Não é bem por aí.
Na verdade, estamos falando principalmente sobre como criar grupos apenas quando necessário, e adicionar somente as pessoas que realmente precisam estar no grupo.
Isso é básico e fundamental ao mesmo tempo, tanto em escolas quanto em qualquer empresa que usa o WhatsApp ao invés de outras ferramentas, como o Slack.
Isso dito, quais são os grupos essenciais do operacional de escolas? E como organizar cada um deles? Vamos descobrir agora, e juntos:
Grupos administrativos e secretaria
Esses são os grupos que formam o núcleo do operacional da escola. Eles envolvem a equipe de secretaria, administração, direção e, eventualmente, coordenação pedagógica.
A comunicação aqui precisa ser rápida e assertiva — nada de mensagens genéricas ou recados que se percam em meio a outras conversas.
Alguns pontos importantes:
Esses grupos são vitais para o funcionamento diário da escola, mas muitas vezes ignorados na comunicação oficial.
A equipe de limpeza e manutenção precisa de agilidade para resolver imprevistos, e o WhatsApp pode ser um aliado se usado com clareza.
Sugestões práticas:
Em escolas com fluxo intenso de alunos e visitantes, a segurança depende de comunicação em tempo real.
O grupo de segurança e portaria precisa ser ágil e disciplinado, com mensagens objetivas e linguagem operacional.
Recomendações:
Nem toda comunicação precisa ser permanente. Grupos de eventos são excelentes quando têm começo, meio e fim bem definidos.
Eles existem para centralizar decisões e tarefas durante um projeto específico — como uma feira, formatura ou festa escolar.
Orientações:
Esse é o grupo mais estratégico do operacional. É onde as decisões acontecem — e não onde são debatidas em excesso.
Reúne os principais nomes da escola e serve para alinhamentos de rotina, planejamento e emergências.
Boas práticas:

Grupos pedagógicos são os mais comuns. E na maioria das vezes, eles são simplesmente necessários.
A economia aqui é difícil de atingir. Se a escola tiver um grupo por turma, professores podem se ver em mais de dez grupos de uma única vez.
O ideal é pensar fora da caixa. Professores podem ter grupos só para eles. Ou participar de um grupo docente geral, separados por período, que reúne todos os responsáveis.
O ideal é não ter muitos grupos, pois além de dificultar a vida dos professores, isso também acaba diminuindo a eficácia dos próprios grupos.
Veja nossas sugestões logo abaixo:
Esses são os grupos mais tradicionais das escolas e, em muitos casos, indispensáveis.
Servem para comunicação direta entre professores, coordenação e, às vezes, os próprios alunos (no caso do ensino médio e superior).
Mas, ao mesmo tempo, são os que mais sobrecarregam o corpo docente.
Boas práticas:
Uma solução eficiente para reduzir o número de grupos é criar divisões por segmento (Educação Infantil, Fundamental I, Fundamental II, Médio).
Isso diminui a sobrecarga dos professores que atuam em várias turmas e melhora o fluxo de informações pedagógicas.
Orientações práticas:
Ter um grupo unificado para todos os professores pode facilitar a gestão de informações amplas e fortalecer o senso de equipe.
No entanto, é fundamental que esse grupo tenha uma estrutura de comunicação clara, para não virar um ambiente de ruído.
Boas práticas:
Esses grupos são mais estratégicos e exigem foco. São espaços para decisões e trocas sobre metodologia, acompanhamento de desempenho e gestão da rotina docente.
Eles não são de alto volume de mensagens, mas de alta importância.
Sugestões práticas:
Por fim, existem os grupos temporários — criados para projetos ou atividades pontuais, como olimpíadas escolares, feiras de ciências ou semanas temáticas.
Esses grupos podem ser muito produtivos se forem tratados com prazo e propósito definidos.
Orientações:
Além desses grupos que mencionamos, existem ainda alguns outros relacionados à área pedagógica da escola — o contato direto entre a equipe docente, coordenação e direção.
Esses grupos podem surgir em contextos diferentes. Além do grupo principal, que tem todos os professores, outros grupos departamentais específicos podem surgir.
No contexto de universidades, por exemplo, institutos diferentes vão ter grupos diferentes dentro da mesma faculdade.
Veja nossas dicas para organizar tudo isso, e quais são os grupos indispensáveis nesse contexto:
Esse é o coração da comunicação pedagógica da escola. É nele que circulam informações gerais, comunicados institucionais, pautas de reuniões e planejamentos pedagógicos.
Embora seja essencial, ele precisa ter regras bem definidas para não se tornar caótico.
Boas práticas:
Em escolas maiores, ou em universidades, os grupos por área são indispensáveis.
Eles permitem conversas mais específicas sobre conteúdos, avaliações, projetos e práticas pedagógicas ligadas a cada campo do conhecimento.
Sugestões de estrutura:
A coordenação pedagógica precisa ter um canal exclusivo para tratar de assuntos estratégicos — acompanhamento de desempenho, planejamento de formação docente e execução de projetos pedagógicos.
Esse grupo é menor, mais silencioso e mais analítico.
Recomendações:
São os grupos criados para ações específicas — olimpíadas, feiras, semanas temáticas, projetos interdisciplinares ou eventos acadêmicos.
Por serem pontuais, funcionam muito bem quando têm começo e fim claros.
Boas práticas:
Em algumas escolas, há um grupo estratégico com os líderes pedagógicos, coordenadores de área e direção.
Ele funciona como um espaço de decisões rápidas e acompanhamento de demandas pedagógicas prioritárias.
Orientações:
Grupos de WhatsApp ajudam muito, mas existem outras formas de formalizar a comunicação entre áreas.
O ERP Escolar oferece possibilidades de comunicação formais, por e-mail, em um ambiente bem simples. Isso ajuda professores e gestores a manter um controle sobre as solicitações dos pais e responsáveis.
E ao mesmo tempo, ao organizar as informações, o ERP Escolar também proporciona uma necessidade bem menor de ficar mandando mensagens o tempo todo.
Peça uma demonstraçao guiada do iScholar, e dê uma atenção especial a esses pontos. Com certeza você vai se impressionar.
Obrigado pela leitura, nos vemos no próximo texto!
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